
A decisão foi resultado do impasse entre representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Maranhão (Sttrema), do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de São Luís (SET) e da Prefeitura de São Luís que estiveram reunidos na tarde desta segunda-feira (19), na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT).
Com isso, apenas 30% da frota dos coletivos da cidade irão para as ruas. As principais reivindicações dos rodoviários são: reajuste no tíquete-alimentação, plano de saúde e redução da jornada de trabalho para seis horas diárias.