Um grupo de manifestantes, a maioria moradores do bairro Diamante, centro e São Luís, bloquearam parte da Avenida Getúlio Vargas, no Canto da Fabril, até a entrada do Diamante no começo da rua Grande em frente à sede do Ministério Público Estadual.
A pista foi interditada com alguns obstáculos colocados pelos manifestantes que atearam fogo em pneus e pedaços de madeira.
O ato atingiu também ruas do bairro João Paulo, onde foi realizada ontem uma manifestação pelas mesmas razões.
O motivo é a falta de água no bairro que já completou 15 dias, e até o momento a CAEMA não toma nenhuma medida para solucionar o problema, recorrente a inúmeros bairros da região metropolitana de São Luís.
O descaso está demais e se continuar dessa forma o trânsito de São Luís vai ficar ainda pior diante de tantos protestos. Só a comunidade é que é penalizada.
Fonte: Luis Cardoso
Um voo da Gol Linhas Aéreas que seguia para Brasília com escala em Imperatriz, no Maranhão, acabou não decolando na manhã desta quarta-feira (11), do Aeroporto Marechal Hugo da Cunha Machado, em São Luís.
Segundo relato de uma passageira, inicialmente, os passageiros foram informados de que a aeronave estava no solo, mas que não decolaria por problemas técnicos. O voo 1789 deveria ter saído às 6:20 min.
A Gol informou que houve um problema em uma peça da aeronave, que impediu a decolagem. A companhia aguarda vinda de peça de outro Estado para que a aeronave possa ser reparada. Ainda segundo a Gol, os passageiros já foram orientados que poderão pedir o reembolso do valor da passagem, ou seguir viagem em um voo da TAM, no período da tarde.
Com informações do G1 Maranhão
O saldo da tragédia ocorrida com o desabamento de uma obra na zona leste de São Paulo em São Paulo é de 10 mortos, entre eles nove maranhenses, e um do estado do Tocantins.
Familiares de oito deles já receberam os corpos de seus entes e já os velaram.
O último corpo encontrado é de Antônio Wellington Teixeira da Silva, natural de Joselândia, que saiu da funerária em São Paulo, apenas na noite dessa quinta-feira e deve chegar no Maranhão ainda hoje.
Os corpos chegaram em um voo fretado, pago pela construtora Salvatta responsável pelas obras do prédio. Um esquema especial foi montado pela Infraero para a chegada dos caixões em Imperatriz.
Cinco veículos transportaram os oito cachões. Na funerária o percurso foi definido para cada cidade de origem das vítimas.
O causas do desabamento estão sendo investigadas mas continua o empurra-empurra. A Salvatta Engenharia afirma que fazia apenas o acabamento do prédio, e que não mexeu na estrutura do edifício, ou fez pilares, lajes ou paredes. Mas os depoimentos dos operários contradizem essas informações.
Fonte: Luis Cardoso
Três operários mortos nesta terça-feira (27), no desabamento de um prédio, em São Mateus, zona leste São Paulo, eram de Barra do Corda, a 462 quilômetros de São Luís. A informação foi confirmada pela secretária de Assistência Social do município, Jaine Milhomem, que já entrou em contato com os familiares das vítimas.
Segundo a secretária, apenas uma das vítimas teve o nome revelado: Marcelo Sousa, de 22 anos, que morava no bairro Cohab. Os outros dois mortos foram identificados até o momento apenas como Carlos e Bochecha.
“É uma história triste, porque são jovens que saíram daqui para buscar um futuro melhor em outro Estado e perdem a vida em um acidente como este”, disse a secretária, que nesta quarta-feira (28) deve ir até o povoado Clemente, onde residem os familiares de Carlos e Bochecha. “É um momento de muita comoção e por isso vamos prestar o auxílio necessário. Por isso vamos até lá com uma psicóloga e uma advogada para ajudar no que for preciso”, completou.
Além dos três mortos, outras duas pessoas de Barra do Corda também ficaram feridas no acidente, mas não correm risco de morte. “Foram o senhor Resende e o seu filho Diego, que trabalhavam na construção do prédio. O pai foi logo retirado e o Diego internado porque levou uma pancada na cabeça. Mas felizmente ele já foi liberado”, afirmou.
Fonte: G1 MA
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A Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem) iniciará nos próximos dias a elaboração de levantamento que visa identificar as principais demandas dos municípios maranhenses e encaminhá-las aos Governos Federal e do Estado.
A realização do trabalho foi definida pelo presidente da entidade municipalista e prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim, durante recente reunião com o deputado federal Chiquinho Escórcio (PMDB) em Brasília.
Escórcio é autor de vários pedidos, feitos aos Ministérios da presidente Dilma Rousseff, solicitando reuniões de representantes do Governo Federal com prefeitos e prefeitas dos 52 municípios maranhenses que apresentaram os piores Índices de Desenvolvimento Humano, de acordo com o Atlas do IDH 2013.
“O objetivo é traçar um perfil das principais necessidades destas cidades para que juntos, prefeitos e prefeitas, possamos discutir periodicamente a viabilidade de atendimento das mesmas junto aos representantes dos Governos Federal e do Estado”, afirmou Cutrim ressaltando o empenho de Chiquinho Escórcio neste trabalho.
“O deputado Chiquinho, inclusive, está apoiando a Famem neste trabalho de identificar as principais necessidades dos municípios e já se colocou a inteira disposição, juntamente com os demais deputados e senadores de nossa bancada em Brasília, no sentido de nos ajudar”, completou.
O presidente da Famem informou que convocará nas próximas semanas uma reunião preliminar com os 52 gestores das cidades que apresentaram os piores IDH do Estado.
“Iniciaremos com estes municípios e expandiremos o trabalho para todo o Estado”.
Figuram na lista dos piores IDH do Maranhão as seguintes cidades: Fernando Falcão, Marajá do Sena, Jenipapo dos Vieiras, Satubinha, Água Doce do Maranhão, Lagoa Grande do Maranhão, São João do Caru, Santana do Maranhão, Arame, Primeira Cruz, Conceição de Lago-Açu, Belágua, Aldeias Altas, São Roberto, São Raimundo do Doca Bezerra, Pedro do Rosário, São João do Sóter, Centro Novo do Maranhão, Santo Amaro do Maranhão, Itaipava do Grajaú, Brejo de Areia, Serrano do Maranhão, Amapá do Maranhão, Araioses, Governador Newton Bello, Cajari, Santa Filomena do Maranhão, Milagres do Maranhão, São Francisco do Maranhão, Afonso Cunha, Timbiras, Bacurituba, Cachoeira Grande, Capinzal do Norte, Bom Jardim, Senador Alexandre Costa, São Luís Gonzaga do Maranhão, Passagem Franca, Feira Nova do Maranhão, Araguanã, Duque Bacelar, Matões do Norte, Humberto de Campos, Turilândia, São Benedito do Rio Preto, Pio XII, Parnarama, Vargem Grande, Centro do Guilherme, Governador Luiz Rocha, Boa Vista do Gurupi e Mirador.
Fonte: Neto Ferreira
POR JULLY CAMILO
Moradores dos residenciais Nova Aurora 1, 2, 3 e 4, situados na Estrada da Maioba, em São José de Ribamar, reclamam que ficaram vários dias sem água e agora estão há quase um mês sem energia elétrica. O conjunto habitacional, com 1.440 imóveis, faz parte do programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal. As moradias começaram a ser entregues aos proprietários há quase um mês. Porém, os moradores afirmam que, apesar dos pedidos de ligação já terem sido registrados na Companhia Energética do Maranhão (Cemar), 70% das casas entregues ainda continuam sem luz.
A empregada doméstica Maria do Livramento Garcês, de 57 anos, contemplada com um dos imóveis do Nova Aurora I, disse que recebeu as chaves da casa em 27 de junho, e no dia seguinte registrou junto à Cemar seu pedido de “ligação nova”. Ela disse que foi informada de que num prazo máximo de 42 horas o procedimento seria feito. No entanto, mais de 15 dias já se passaram e a residência continua sem energia.
“A minha família tem sete pessoas, entre elas uma criança de 4 anos e um bebê de 3 meses. É inviável fazer nossa mudança para cá nestas condições. O pior é que moro de aluguel no bairro do São Cristovão, mas todos os dias venho fazer ‘vigília’ aqui, esperando que a Cemar venha ligar a energia”, disse Maria do Livramento.
A dona de casa Socorro Abreu, 40, contou que também morava de aluguel, mas há oito dias decidiu se mudar para a nova casa, no Residencial Nova Aurora 2, mesmo sem energia elétrica.
“Vivo com meu filho de 20 anos, que tem problemas mentais e por isso necessita de cuidados especiais. Primeiro, foi a Caema, que não veio ligar a bomba do poço, e ficamos várias semanas sem água. Agora, é a luz, pois apesar das inúmeras solicitações e das várias reclamações junto à Cemar, minha energia nunca foi ligada, e estou há quase 10 dias no escuro com o meu filho. À noite, principalmente, não é nada fácil. Além do medo, temos de conviver com o calor e os insetos. Sem falar na comida, que, sem geladeira, não dá para ser armazenada”, disse Socorro.
Outro lado – A Cemar informou, por meio de nota, que, ao receber a informação do sorteio das casas do Residencial Nova Aurora, pelo programa federal Minha Casa, Minha Vida, implantou uma Agência de Atendimento Especial no residencial, a fim de atender às solicitações de ligações novas.
Segundo a Cemar, como o número de solicitações é muito alto, chegando a uma quantidade de 1.440, a empresa já providenciou para esta semana, a vinda de mais um caminhão, de Imperatriz, com todo o material específico para o procedimento de novas ligações.
Com este reforço, serão seis equipes realizando as ligações e dois caminhões com material auxiliando no processo, de forma totalmente exclusiva para os clientes do Residencial Nova Aurora, inclusive nos fins de semana.
A Cemar ressaltou, ainda, que está realizando as ligações novas somente para quem não tem nenhum débito com a empresa. Apenas após o pagamento de eventuais contas atrasadas é que será feita a ligação da energia elétrica do imóvel.
Fonte: Jornal Pequeno
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